segunda-feira, 30 de julho de 2012

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012


Observações  sobre a Psicomotricidade



A psicomotricidade é uma ciência que estuda o homem 


através do movimento de seu corpo que é determinado 


com influência do mundo interno e externo.

O corpo faz parte de um contexto onde a movimentação


 do mesmo indica de forma sutil, e ao mesmo tempo 


gritante, as origens das aquisições cognitivas, afetivas e 


orgânicas.



O movimento, o intelecto e o afeto são conhecimentos 


básicos que sustentam o processo  de maturação do 


indivíduo.



A Psicomotricidade estuda o movimento  do indivíduo 


quanto a sua 


organização e integração de acordo com ações 


resultantes de sua individualidade, sua linguagem e sua 


socialização.

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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS


                   Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas

A área de Recursos Humanos é uma área multidisciplinar onde, sua aspiração maior é a de integrar percepções, sonhos e desejos.
     Cabe a área de Recursos Humanos integrar os desejos e as crenças dos executivos das empresas (e/ou dos donos), com também os desejos e vontades dos trabalhadores daquela empresa.
Para tornar a empresa mais flexível, feliz, saudável e competitiva, entre outras.
As organizações do terceiro milênio se distinguirão através dos recursos humanos. E para tal eles deverão estar felizes, comprometidos e altamente preparados para as freqüentes mudanças que com certeza acontecerão.
Uma das grandes áreas que recebe a incumbência de administrar este desafio é a área de Treinamento e Desenvolvimento.
Sem nos alongarmos muito e acabarmos sendo muito técnicos, que não nos interessa neste artigo, treinamento significa “o preparo da pessoa para o cargo”. (Chiavenato, 2002)
Já a área de Desenvolvimento se aproxima mais da educação que é “o preparo da pessoa para a vida e pela vida”. (Chiavenato, 2002)
Nos valendo do que conceitua o professor Chiavenato, podemos afirmar que treinamento é uma ação de Recursos Humanos pontual e que desenvolvimento é uma ação mais voltada para o futuro do trabalhador, do trabalho e da organização.
A Área de Treinamento e Desenvolvimento  
Esta área é estratégica. Pois lida com o alcance dos objetivos, treina os trabalhadores da organização nos requisitos básicos necessários a fim de competir no mercado altamente competitivo, desenvolve competências, dissemina a cultura, os valores, a missão, a visão, os objetivos, as metas da organização; discute questões de clima organizacional, entre outros; bem como tem como tem como principais objetivos:
  • Preparar as pessoas para a execução de tarefas peculiares à sua organização;
  • Mudar a atitudes das pessoas. Neste ponto esta mudança de atitude tem várias finalidades;
  • Desenvolver novas habilidades, conceitos, etc;
  • Transmissão de informações;
  • Desenvolvimento de conceitos;
  • Aumento da produtividade;
  • Melhorar a comunicação;
  • Diminuir o retrabalho;
  • Melhorar o relacionamento interpessoal;
  • Preparar as pessoas e a organização no que diz respeito à substituição e a movimentação de pessoas;
  • Etc.
Assim, no limite, a área de Treinamento e Desenvolvimento é a responsável pelo “processo pelo qual a pessoa é preparada para desempenhar de maneira excelente as tarefas específicas do cargo que deve ocupar.” (Chiavenato, 1999)
A Área de Treinamento e Desenvolvimento versus a Era do Conhecimento*
Para finalizar, sabemos que o universo é composto de dados e que estes dados agrupados por classes ou famílias, transformam-se em informação.
No mundo dos negócios, conhecimento é poder.
Porém, o conhecimento deve ser compartilhado e disseminado.  
Cabe a área de Treinamento e Desenvolvimento facilitar que a empresa inteira possa produzir este bem que é o bem mais valioso na nova economia.
* - DRUCKER, Peter. Administrando em tempos de grandes mudanças,

PSICOLOGIA COM CRIANÇAS

A UTILIZAÇÃO DE BRINQUEDOS e DA ATIVIDADE LÚDICA NA TERAPIA COM CRIANÇAS 


A atividade lúdica da criança é o modo mais sensível do comportamento infantil. 
De 0 a 5 anos as crianças jogam em grupo, e ao mesmo tempo cada um na sua.
De 6 a 10 anos as crianças jogam competitivamente em grupos. Admiram os maiores e depois são aceitos no grupo. 
Com o tempo a evolução em direção à ordem, a regra e a disciplina vai acontecendo e se infiltrando nos jogos, nas atividades lúdicas.
        Os brinquedos podem se classificar em prontos, simples ou mecânicos. Estes são para a criança brincar de forma que ela consiga alguns efeitos, construções e combinações. Outros brinquedos são aqueles feitos aos poucos, em que a própria criança monta por exemplo os quebra-cabeças, onde o objetivo é terminar o que começou.
        O brinquedo é um objeto que muitas das vezes ajuda no desenvolvimento social da criança.
     A partir do sexto ano de vida, os brinquedos começam a fazer parte de brincadeiras mais elaboradas e/ou faz de conta.
       Por exemplo, ao brincar com bonecas, as crianças fazem de conta que são pais, utilizam carrinhos e berços.
      Acima de 10 anos a criança interessa-se por brinquedos muito elaborados em que são testadas a ter paciência, dedicação e são levadas a aprender a tomas a melhor decisão.
      Assim a psicologia possui vários recursos para ajudar as nossas crianças a lidar com vários momentos difíceis.


Até breve  ................................
       

          

domingo, 24 de julho de 2011

Iniciaremos uma matéria que é de grande relevância hoje no mundo dos negócios.
Falaremos semanalmente de alguns aspectos importantes de um processo seletivo, dicas de entrevistas, comportamentos, enfim, movimentos que acontecem nesses ambientes, tanto organizacional como em outros ambientes e que precisamos estar por dentro de todo o processo e preparados para os acontecimentos.
aguarde!


Iniciaremos uma matéria que é de grande relevância hoje no mundo dos negócios.
Falaremos semanalmente de alguns aspectos importantes de um processo seletivo, dicas de entrevistas, comportamentos, enfim, movimentos que acontecem nesses ambientes, tanto organizacional como em outros ambientes e que precisamos estar por dentro de todo o processo e preparados para os acontecimentos.


I

quarta-feira, 6 de julho de 2011

A PSICOLOGIA EM OUTROS AMBIENTES

PSICOPEDAGOGIA EMPRESARIAL
Muitas mudanças estão acontecendo no desenvolvimento das organizações, determinadas ora pelas imposições do mercado, ora pela necessidade de reorganização do ambiente interno organizacional. O conhecimento humano surge como principal fonte de vantagem competitiva para as organizações. Isso pede uma série de mudanças organizacionais que possibilitem o compartilhamento do conhecimento por meio de adaptação do ambiente e, principalmente pela mudança de comportamento das pessoas.
Um dos grandes desafios das organizações do futuro é o de saber usar o conhecimento de cada colaborador, saber somá-los e criar um ambiente de sinergia que lhes garanta o sucesso. As organizações passam a ser, portanto, espaços de processos de aprendizagem efetivos e, saber a forma individual como as pessoas constóem conhecimentos e como os utilizam para explicar a realidade e resolver problemas do cotidiano da organização passa a ser imprescindível.
Stewart (1998) define o processo de aprendizagem organizacional como uma continuação do proceeso individual, caracterizando-a como:
"a capacidade de gerar novas idéias multiplicada pela capacidade de generálizá-las por toda a empresa. A aprendizagem organizacional corresponde, assim, à forma pela qual as organizações constróem, mantêm, melhoram e organizam o conhecimento e a rotina em torno de suas atividades e culturas, a fim de utilizar as aptidões e habilidades de sua força de trabalho de modo cada vez mais eficiente."
É nesse cenário, acompanhando o aprender a aprender contante no ambiente organizacional, que o psicopedagogo assume papel significativo ao lado dos profissionais de recursos humanos. Sua ação se dá no sentido de facilitar a construção e o compartilhamento do conhecimento, incentivando novas formas de relacionamentos, criando sinergia entre o comportamento de gestores e colaboradores.
Sua contribuição no planejamento, gestão, controle e avaliação de aprendizagens, pode favorecer a qualidade dos processos de recrutamento, seleção e organização de pessoal, bem como os de diagnóstico organizacional, dando subsídios significativos e perfis específicos aos treinamentos que se efetivam no interior da organização.
A Psicopedagogia dentro da organização pode orientar ações avaliando a aprendizagem profissional, propondo e coordenando cursos de atualização que atendam as necessidades específicas desse espaço, além de estabelecer princípios técnicos e metodológicos que permitam o tatamento ditátco dos diferentes programas da Andragogia.
É importante ressaltar que a Psicopedagogia é uma área multidisciplinar que não atua sozinha, dependendo e enriquecendo outras áreas de atuação e trabalhando em parceria com os diversos profissionais da organização.

Referências: ABPp - Associação Brasileira de Psicopedagogia. www.abpp.com.br 

sexta-feira, 20 de maio de 2011

NOTÍCIA DEPOIMENTO SEM DANO

PGE consegue liminar na Justiça Federal garantido que psicólogos atuem no Depoimento sem Dano

por TJAC | em Quarta, 27 Abril 2011 16:00

A Procuradoria-Geral do Estado do Acre (PGE), obteve liminar na Justiça Federal suspendendo a Resolução 010/2010 do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que proíbe a participação de psicólogos judiciários nas audiências com crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual, no Projeto Depoimento sem Dano (DSD). A liminar foi concedida nesta quinta-feira (14).

A atuação do psicólogo nas audiências havia sido proibida pela Resolução nº 10/2010 do CFP, que proíbe “ao psicólogo o papel de inquiridor no atendimento de crianças e adolescentes em situação de violência”. Conforme a Resolução, os técnicos que atuassem no DSD seriam punidos.

Tal ação é o resultado da articulação do Ministério Público do Estado do Acre (MPE) junto à Procuradoria do Estado do Acre (PGE), primeiro, através dos promotores de justiça Celso Jerônimo de Souza e Mariano George Sousa de Melo, depois, através do procurador de justiça Carlos Roberto da Silva Maia, que, por sua vez, manteve inúmeros contatos com o procurador-geral do estado Roberto Barros dos Santos, a fim de operacionalizar a demanda judicial, viabilizando o reconhecimento da efetividade do projeto “Depoimento Sem Dano” para concretizar o direito da criança e do adolescente de serem ouvidos em juízo sem que isso lhes causem indevida opressão e revitimização, especialmente naqueles processos relacionados ao abuso e violência sexual.

Ao ajuizar a ação ordinária com pedido de liminar de antecipação de tutela, o procurador do estado e chefe da procuradoria judicial Francisco Armando de Figueiredo Melo, teve seu pedido deferido pela Justiça Federal sustentando que no projeto Depoimento sem Dano, o psicólogo judiciário exerceria uma função de facilitador, assemelhada à do intérprete, para inquirição de crianças e adolescentes com o objetivo de evitar a exposição e a revitimização destes.

A Justiça Federal acatou o argumento do periculum in mora para conceder a liminar pleiteada, tendo em vista a extensa agenda de audiências em curso nas Varas da Infância e Juventude, que se valem da assessoria dos profissionais psicólogos para levar adiante a execução do projeto Depoimento sem Dano.

O procurador de justiça Carlos Maia, coordenador da defesa da infância e da juventude, enfatiza que “é inegável que os psicólogos é quem efetivamente deverão estar na linha de frente da execução desse tipo de intervenção, utilizando-se de princípios, conhecimentos e técnicas reconhecidamente fundamentados na ciência da Psicologia, facilitando e servindo como interface entre a criança ou adolescente, testemunha ou vítima de violência ou abuso sexual, e os operadores do direito (juiz, promotor de justiça, defensor público ou advogado), diante da inabilidade destes profissionais em exercer este papel, já que é praticamente unânime a preocupação de todos os segmentos profissionais com relação à não-revitimização de crianças e adolescentes que são inquiridos inúmeras vezes nos feitos judiciais”.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

PLANTÃO PSICOLÓGICO NOS DIVERSOS TIPOS DE  INSTITUIÇÕES:

    INÍCIO DE UM DIA DE AULA: A CRIANÇA ALEGRE, CHEGA A SALA DE AULA, COLORIDA, SENTA EM SUA CARTEIRA COMO DE COSTUME,SEUS AMIGOS ALI TAMBÉM PRESENTES,  E LÁ VEM A PROFESSORA/ OU A TIA .......SORRIDENTE PARA RECEBÊ-LOS.
INICIAM-SE AS ATIVIDADES E A PROFESSORA PEDE QUE FAÇAM UMA ATIVIDADE EM DUPLA.

CONFLITO INSTALADO:

    ANA (NOME FICTÍCIO) NÃO QUER REALIZAR A ATIVIDADE JUNTO COM NINGUÉM, E SE ISOLA, ENQUANTO OS OUTROS SE JUNTAM PARA FAZEREM SEUS PARES.A PROFESSORA PEDE À ANA QUE SE JUNTE COM OUTRA AMIGA/O, E ELA SE NEGA NOVAMENTE. É O PRIMEIRO EMBATE DO DIA NECESSÁRIO PARA INICIAR UM NÍVEL DE STRESS, DA PROFESSORA E DA CRIANÇA. 

 A PROFESSORA ENTÃO ABANDONA ANA E SEGUE A DAR AS INSTRUÇÕES DA ATIVIDADE.

  ANA COMEÇA A JOGAR COISAS NOS AMIGOS- ELA FOI DEIXADA DE LADO? ELA SE ISOLOU? A PROFESSORA PODERIA DAR ATENÇÃO SÓ À ELA?

  E ANA CONTINUA A TUMULTUAR A TURMA. E DEPOIS DE ALGUNS MINUTOS ANA CONSEGUE TIRAR PARTE DA TURMA DE SUA CONCENTRAÇÃO. SÓ RESTA À PROFESSORA TIRAR ANA DE SALA E LEVAR PARA A COORDENAÇÃO.

 UFA! VOCE PODE PENSAR QUE O PROBLEMA ACABOU, PORÉM O PROBLEMA CONTINUOU, POIS A PROFESSORA CONTINUA ESTRESSADA, ANA NÃO REALIZOU A ATIVIDADE E A TURMA DESCONCENTRADA. A PROFESSORA BUSCA MAIS ENERGIA PARA COLOCAR A TURMA EM ORDEM NOVAMENTE E CONTINUAR A ATIVIDADE QUE TINHA UM TEMPO PREVISTO E JÁ ULTRAPASSOU, BAGUNÇANDO COM O SEU PLANEJAMENTO FEITO COM TANTO CARINHO E PERFEIÇÃO PARA AQUELE DIA

    ESSE É UM DOS MILHARES DE CASOS QUE OCORREM NAS ESCOLAS E QUE PODERÍAM SER AMENIZADOS COM OLHARES DIFERENCIADOS PARA A CRIANÇA E PARA O PROFESSOR, QUE AO FINAL DO DIA PRECISA TER QUEM OUVÍ-LO. POIS ESSE STRESS SERÁ ARRASTADO PARA O DIA SEGUINTE.

  A CRIANÇA REPETE NOVAMENTE ATITUDES DE ISOLAMENTO, E DE COMPORTAMENTOS QUE INTERFEREM DIRETAMENTE NA TURMA, E ISSO AO SE TORNAR  FREQUENTE,  COM MEÇA-SE UM OUTRO NÍVEL DE STRESS COM A COORDENAÇÃO E OS PAIS DA CRIANÇA QUE DEVERÃO SER CHAMADOS AO COLÉGIO.

     O PLANTÃO PSICOLÓGICO NAS ESCOLAS É UMA FORMA DE ABORDAR AS QUESTÕES NO PRIMEIRO MOMENTO LOGO QUE ACONTECEM NÃO PRECISANDO SEQUER CHEGAR AOS PAIS. OS CONFLITOS QUE SURGEM PODEM SER AMENIZADOS E/OU RESOLVIDOS NO MOMENTO DA NECESSIDADE, POR ISSO É IMPORTANTE A PRESENÇA DE UM PSICÓLOGO PLANTONISTA NAS ESCOLAS.

         PENSO QUE, CONFORME DEFENDIDO EM MINHA MONOGRAFIA DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA, O PLANTÃO TEM O OBJETIVO DE SER UM ESPAÇO QUE ESTÁ A DISPOSIÇÃO DA ESCOLA NO SEU TODO, BUSCANDO O BEM ESTAR DE TODOS OS ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM, ABRANGENDO TANTO A  PARTE PSICOLÓGICA COMO TAMBÉM A PEDAGÓGICA E FACILITANDO A INTEGRAÇÃO ENTRE ALUNO,PROFESSOR,FUNCIONÁRIOS E PAIS.

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